O apaixonado mostra, dá provas. O desapaixonado também.
Há o interesse de se desinteressar por alguém. A amada já não se sente como tal.
Perde-se a energia, perde-se o devaneio intenso, ardente.
Às vezes restam o carinho, o costume, o amor.
Esse último sim, esse persiste.
Outras vezes o que resta é a falta de coragem de assumir
que já não resta mais nada!
E fatalmente... ainda me resta tudo!
...e a razão fica dividida entre a lealdade com seus conceitos e a perigosa insanidade emocional!
sexta-feira, 22 de junho de 2012
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