E em questão de segundos aquele olhar foi desviado...
e de novo. E outra vez.
Raiva, medo. Raiva de ter medo, medo da minha raiva.
E em questão de segundos se tornava insignificante toda dedicação,
todo o carinho, toda a paciência.
Maldito poder dos olhos. Atentos, desatentos, desejosos, rancorosos.
...e a razão fica dividida entre a lealdade com seus conceitos e a perigosa insanidade emocional!
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
São esses mesmo olhos,
doloridos embaçados molhados
que me impedem de enxergar o caminho mais difícil.
São eles que não se decidem, que resistem em se fechar
São eles que eu vejo, são eles que não me enxergam.
Eram eles que brilhavam, eles que sorriam, eles que sonhavam.
São eles que machucam.
São desses que machucam.
São desses que eu finjo que sarou pra curar outros olhos.
doloridos embaçados molhados
que me impedem de enxergar o caminho mais difícil.
São eles que não se decidem, que resistem em se fechar
São eles que eu vejo, são eles que não me enxergam.
Eram eles que brilhavam, eles que sorriam, eles que sonhavam.
São eles que machucam.
São desses que machucam.
São desses que eu finjo que sarou pra curar outros olhos.
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