O apaixonado mostra, dá provas. O desapaixonado também.
Há o interesse de se desinteressar por alguém. A amada já não se sente como tal.
Perde-se a energia, perde-se o devaneio intenso, ardente.
Às vezes restam o carinho, o costume, o amor.
Esse último sim, esse persiste.
Outras vezes o que resta é a falta de coragem de assumir
que já não resta mais nada!
E fatalmente... ainda me resta tudo!
Insensata razão
...e a razão fica dividida entre a lealdade com seus conceitos e a perigosa insanidade emocional!
sexta-feira, 22 de junho de 2012
terça-feira, 5 de junho de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
terça-feira, 13 de março de 2012
Com o tempo você percebe que nada é seu de verdade.
Percebe que em tudo há um interesse, e que as vontades sempre passam...
As cores mudam, os cheiros e os gostos.
Meus olhos, meu nariz e minha boca não são mais os mesmos.
Eu já não sou mais a dona dos meus desejos. Na verdade, nunca fui.
Já não sou mais dona do meu eu.
Preciso dele pra ser eu. Preciso de mim pra ser dele.
Percebe que em tudo há um interesse, e que as vontades sempre passam...
As cores mudam, os cheiros e os gostos.
Meus olhos, meu nariz e minha boca não são mais os mesmos.
Eu já não sou mais a dona dos meus desejos. Na verdade, nunca fui.
Já não sou mais dona do meu eu.
Preciso dele pra ser eu. Preciso de mim pra ser dele.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
E em questão de segundos aquele olhar foi desviado...
e de novo. E outra vez.
Raiva, medo. Raiva de ter medo, medo da minha raiva.
E em questão de segundos se tornava insignificante toda dedicação,
todo o carinho, toda a paciência.
Maldito poder dos olhos. Atentos, desatentos, desejosos, rancorosos.
e de novo. E outra vez.
Raiva, medo. Raiva de ter medo, medo da minha raiva.
E em questão de segundos se tornava insignificante toda dedicação,
todo o carinho, toda a paciência.
Maldito poder dos olhos. Atentos, desatentos, desejosos, rancorosos.
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